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GoWork é destaque em matéria para Exame sobre coworking.
GoWork é destaque em matéria para Exame sobre coworking.
GoWork: empresa deve investir R$ 20 milhões no Brasil em 2020 (GoWork/Divulgação)
GoWork é destaque em matéria para Exame sobre coworking.

O site da Exame fez uma matéria sobre o crescimento do mercado de Coworking no Brasil neste momento de home office, e colocou a Gowork como principal destaque no segmento. Leia abaixo os principais trechos da matéria no site:

Em tempos de home office, os coworkings decolam no Brasil

Empresas do setor investem no Brasil após popularização do modelo híbrido de trabalho

GoWork é destaque em matéria para Exame sobre coworking.
GoWork: empresa deve investir R$ 20 milhões no Brasil em 2020 (GoWork/Divulgação)

A pandemia de covid-19 fez com que 46% das empresas adotassem o home office em 2020. Em meio à nova realidade de escritórios vazios, uma nova necessidade surgiu para as empresas: repensar o espaço de trabalho. Para cumprir essa tarefa, muitas recorreram aos coworkings e, com esse movimento, fizeram com que as empresas desse setor tivessem resultados excelentes no último ano. 

Na avaliação da GoWork, líder em soluções para escritórios corporativos no Brasil, foi possível, para o setor, “crescer dez anos em doze meses”, nas palavras de Fernando Bottura, fundador e CEO da empresa. 

“Não só as empresas de tecnologia, que já eram o nosso nicho, como grandes empresas em mercados variados começaram a buscar o coworking como a solução para o modelo híbrido de trabalho, em que o valor dos espaços colaborativos cresce consideravelmente”, afirma.

“Com o crescimento do modelo híbrido, a GOWORK está liderando a transformação dos espaços de trabalho no Brasil.”

Fernando Bottura, CEO da GOWORK

Esse novo modelo, entretanto, não traduz a demanda por espaços de convivência com outras companhias. Em tempos de Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a maior parte da demanda da GoWork está relacionada ao formato Built-to-go, que consiste em locar andares inteiros para uma única empresa. Hoje, mais de 90% dos contratos fechados pela empresa fazem parte desse modelo.

A principal vantagem para quem opta por esse tipo de locação está em custos e prazos. “Conseguimos isso porque negociamos com proprietários de edifícios ao mesmo tempo em que conversamos com arquitetos e com fornecedores de TI. Geralmente, empresas fazem essa negociação de forma separada, o que gera mais custos e prazos mais longos”, diz. 

Um caso recente e de destaque dentro da empresa é o contrato firmado com o escritório LBCA Advogados, que tem cerca de 700 colaboradores. De acordo com a GoWork, a empresa conseguiu economizar custos em 40% ao migrar para o coworking. 

Mais do que algo a ser observado no Brasil, trata-se de uma tendência global. Um relatório produzido pela JLL, companhia norte-americana de coworkings, mostra que 30% dos espaços de trabalho serão flexíveis até 2030. 

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