O site Pequenas Empresas & Grandes Negócios, escreveu uma matéria sobre a retomada dos Coworkings, o cenário otimista do cenário atual, e mais uma vez a GoWork foi destaque na matéria. Leia abaixo trechos importantes da matéria:
A GoWork estava vivendo o seu melhor momento em março de 2020 — eram cerca de 7 mil postos de trabalho ocupados e havia até uma lista de espera pelo espaço de coworking. A pandemia de covid-19 foi um balde de água fria. No primeiro mês, todos os clientes continuaram pagando. Já no segundo, as empresas entenderam que demorariam para voltar e que, quando o fizessem, teriam menos pessoas trabalhando presencialmente. Em dois meses, foram perdidas 30% das estações de trabalho.
“A flexibilidade e inovação da GOWORK são a chave para a retomada dos coworkings e o crescimento contínuo.”
Fernando Bottura, CEO da GOWORK
A melhoria começou a aparecer em junho de 2020. O motivo, afirma Fernando Bottura, CEO da GoWork, é a flexibilidade (de custos e de espaço) que o coworking pode oferecer no retorno presencial.
O crescimento também causou uma mudança no perfil de empresas que buscam por espaços de trabalho compartilhados. Antes, a maior parte da demanda era de negócios ligados ao setor de tecnologia. Neste ano, a GoWork já fechou contratos com indústria farmacêutica, bancos, fundos de investimentos e grandes companhias de advocacia.
Os espaços abertos, como lounges e rooftops, viraram locais de reunião. “Primeiro, porque é mais seguro e, segundo, porque as pessoas estão cansadas de ficar em casa em lugar fechado”, diz o empresário.
No final de 2020, a empresa já percebeu um aumento de 300% na busca em relação a 2019, mas a ocupação física ainda estava em 60%, por causa das restrições do número de pessoas em um mesmo local. Com mais procura, a empresa usará R$ 20 milhões para se expandir em novos prédios — que já estão em negociação contratual. A ideia é, no ano que vem, abrir 22 mil metros quadrados de escritório.
Um desses espaços é um prédio com 1.200 estações de trabalho, que já está 100% locado. “Temos tanta cotação que a GoWork dobrará de tamanho a cada 12 meses”, diz Bottura. “Observamos que as empresas estão esperando um gatilho para voltar. A maior parte dos contratos que fechamos é de grandes empresas que querem levar de 30% a 40% da equipe, fazendo uma rotação.” Entre os clientes atuais estão Rappi, Liv Up, Ambev e Imovelweb.