O QUE ESPERAR DE UMA EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA
Com a cultura do incentivo ao empreendedorismo, Estados Unidos e Europa veem reflexos positivos na economia
No exterior, o espírito empreendedor é cultivado desde cedo. Na Europa, por exemplo, empreendedorismo é matéria obrigatória do ensino fundamental, assim como matemática e ciências.
Os europeus veem o incentivo à criação de empresas como algo necessário para elevar a competitividade econômica de seus países. Educar sua população desde cedo faz com que o pensamento das pessoas já cresça disposto a enfrentar os riscos que o mercado oferece.
A promoção antecipada ao empreendedorismo, na Europa, não tem como objetivo apenas a criação de negócios, mas principalmente o incentivo à inovações.
Como exemplo de ideias inovadoras, foi criada na Inglaterra a startup Zopa, que proporciona empréstimos entre pessoas, sem o intermédio de um banco e com taxas menores. A empresa vem tendo ótimos resultados, e sendo bem aceita pela população europeia.
Estados Unidos
No país norte americano não é muito diferente. O empreendedorismo já não se restringe mais ao curso de Administração, pois foi entendido que de todas as áreas podem sair carreiras empreendedoras.
Assim, o foco maior é na prática. Apesar da necessidade da teoria, aplicar as ideias criadas, dentro das academias, é mais importante para os novos empreendedores saberem como lidar no mercado real. O que possibilita, futuramente, que as criações virem empresas que possam cada vez mais ajudar a economia do país.
O Uber, por exemplo, veio como uma alternativa aos preços abusivos do táxi convencional. Hoje, a empresa criada nos Estados Unidos já está presente em 56 países e é avaliada em mais de 50 bilhões de dólares, tendo mais de 1 milhão de clientes diariamente.